sexta-feira, 1 de abril de 2011

Pra você

Hoje eu quero uma poesia sem enfeites. Hoje eu não quero fantasiar meus sentimentos. Quero escrever do meu jeito démodé, sem medo de errar, sem medo de ser feliz. Não quero reservas nem polidez. Eu preciso sentir que estou vivo. Preciso de tato. De calor. Preciso de você aqui. Quem é você e aonde você está? Estou te esperando a tanto tempo que nem sei. Só sei que você existe. Tomara que também esteja procurando por mim.